Se você é dono de restaurante, já entendeu uma das verdades mais duras do mercado de alimentação: cozinhar bem não basta para crescer. Mesmo com bom produto, atendimento afiado e clientela fiel, o crescimento depende de algo mais profundo: modelo de negócio escalável. E é aqui que muitos empresários estão descobrindo o poder de operar franquias, não como iniciantes, mas como investidores experientes, prontos para dar o próximo salto. O limite invisível do restaurante tradicional Você pode estar vendendo bem, com fluxo constante e operação redonda, mas uma hora chega o teto. A estrutura não comporta mais mesas. O delivery bate no limite de produção. A equipe não consegue crescer além de certo ponto. É quando surge o impasse: “Para crescer, vou precisar abrir outra unidade?” E junto vêm os riscos: Novo aluguel Nova equipe Novos custos fixos E todo o estresse de começar do zero outra vez É nesse cenário que entra o movimento estratégico de muitos donos de restaurante: usar o que já têm para operar uma franquia dentro da própria estrutura. Franquias: de “Começo do Zero” a “Extensão lucrativa da sua cozinha” O que antes era visto como um caminho para quem está iniciando no food service, hoje se tornou uma alternativa poderosa para quem já está no jogo. Franquias modernas permitem que você ative uma nova marca, com cardápio validado e demanda constante, sem precisar abrir uma nova loja. É como plugar um novo motor na sua cozinha: mais potência, mais alcance, mais vendas, porém com a mesma base. O que está fazendo empresários migrarem para Franquias Escaláveis? 1. Velocidade de Expansão Abrir outra unidade do zero leva meses (ou anos). Operar uma nova marca via franquia dentro da sua estrutura pode levar menos de 30 dias. 2. Marketing e Branding Prontos Você não precisa construir reputação do zero. Franquias fortes já vêm com identidade de marca, campanhas em datas comerciais, presença nas redes sociais e suporte contínuo. 3. Operação Otimizada Marcas bem formatadas trabalham com fichas técnicas padronizadas, mix de insumos pensado para reduzir desperdício, e logística compatível com cozinhas já rodando, como a sua. 4. Escalabilidade Real Ao incorporar franquias modulares, você consegue aumentar seu faturamento por metro quadrado, sem necessariamente contratar mais gente ou expandir o espaço físico. Exemplo prático: Quando 1 restaurante passa a faturar como 3 Imagine o seguinte: você tem um restaurante físico com salão, mas o movimento no jantar é mais fraco. Ao adicionar uma franquia delivery com outro tipo de culinária, como massas, comida oriental ou parmegianas, você ativa outro público, com outro horário de pico. A mesma cozinha agora trabalha com dois turnos de alta performance, e sua marca original continua intacta. Esse é o cenário que muitos multifranqueados estão criando: um hub de marcas operando juntas com sinergia total. O Futuro está nas Franquias Enxutas e Multioperacionais O mercado de alimentação mudou. Hoje, quem escala não é só quem abre loja em shopping. É quem sabe fazer mais com menos. Franquias de operação delivery, com cardápio otimizado e modelo plug-and-play, estão se tornando as novas unidades lucrativas dos restaurantes tradicionais. E o melhor? Sem perder controle, sem abandonar o que você já construiu. Conclusão: Sua cozinha pode faturar o dobro, sem dobrar o tamanho Se você já domina a operação, tem equipe rodando e estrutura consolidada, seu próximo passo não precisa ser um salto no escuro. Ele pode ser um movimento estratégico: operar franquias validadas, que conversem com seu negócio, aproveitem sua estrutura e ampliem seu faturamento. 💡 Quer saber quais franquias podem escalar dentro da sua cozinha? Clique aqui e fale com um consultor.  Vamos analisar seu espaço e montar um plano sob medida para seu crescimento.

Se você já tem um restaurante e está planejando crescer, provavelmente já se deparou com a pergunta que tira o sono de muitos empreendedores do food service: “É melhor abrir mais uma unidade da minha própria marca ou investir em uma franquia validada?” Na teoria, parece simples. Mas, na prática, essa decisão envolve risco, investimento, escalabilidade e gestão. Neste artigo, vamos comparar os dois caminhos com base em dados, mostrar onde estão as maiores armadilhas, e o que está levando cada vez mais donos de restaurantes experientes a apostarem em franquias como forma inteligente de escalar. Crescimento Orgânico: Liberdade Total, Risco Total Crescer sozinho tem um atrativo inegável: você continua no controle total da sua marca. Mas essa autonomia vem acompanhada de uma carga pesada: Criação do cardápio do zero Branding e marketing local Escolha de ponto e negociação de aluguel Montagem de equipe e treinamento Investimento alto com retorno incerto Abrir uma nova unidade própria, mesmo de um restaurante já rodando, pode custar de R$ 200 mil a R$ 500 mil, dependendo da estrutura, localização e escopo. E, muitas vezes, o payback ultrapassa 36 meses. Sem contar a sobrecarga operacional que recai sobre o proprietário, afinal, tudo depende de você. O Caminho das Franquias: Menor Risco, Escala Mais Rápida Quando você investe em uma franquia, especialmente no setor de alimentação, entra em campo com vantagem: Marca validada, com reputação digital e autoridade Cardápio e precificação testados Layout e operação padronizados Fornecedores homologados Suporte de marketing, treinamento e gestão Além disso, muitas franquias de operação delivery ou dark kitchen têm investimento inicial entre R$ 80 mil e R$ 150 mil. Ou seja, bem abaixo do custo de montar um restaurante completo do zero. O payback, nesses casos, pode ser de 12 a 24 meses, com estrutura mais enxuta e maior previsibilidade de resultados. Comparativo Direto: Unidade Própria vs Franquia Validada Fator Unidade Própria Franquia Formatada Investimento Inicial R$ 200 mil a R$ 500 mil R$ 80 mil a R$ 150 mil Tempo de Payback 30 a 36 meses 12 a 24 meses Marketing 100% por conta do dono Suporte nacional + regional Cardápio e precificação Você define e testa Já validado e padronizado Fornecedores e insumos Você negocia Rede homologada Suporte de gestão e operação Nulo Contínuo, com treinamentos Risco de erro Alto Moderado a baixo Mas e o Lucro? Afinal, Franquia Cobra Royalties! Verdade. Franquias cobram royalties (geralmente entre 5% e 8% do faturamento bruto). Mas o que muita gente não percebe é que a estrutura e os erros evitados compensam esse valor. Vamos a um exemplo hipotético: Unidade própria : fatura R$ 100 mil, com 20% de margem líquida = R$ 20 mil/mês Franquia : fatura R$ 85 mil, com 18% de margem líquida após royalties = R$ 15.300/mês Pode parecer menos, mas a diferença está na escala e na estabilidade. Muitos franqueados conseguem replicar a operação em múltiplos pontos com a mesma eficiência — algo difícil de fazer com marca própria sem uma estrutura pesada por trás. Quando crescer sozinho vale a pena? Você tem uma marca consolidada, com marketing forte e identidade clara. Já operou mais de uma unidade e tem time pronto para replicar. Tem capital para aguentar um retorno mais demorado. Quer construir uma rede própria no longo prazo. Quando a Franquia é a melhor escolha? Você quer escalar mais rápido, com menos risco. Já tem uma operação rodando e quer diversificar com outra marca. Tem estrutura ociosa (equipe, cozinha, ponto). Busca mais previsibilidade e suporte para crescer. O Novo perfil empresarial: Dono de Restaurante + Multifranqueado O mercado está mudando. Cada vez mais donos de restaurante estão se tornando também franqueados de marcas complementares. Em vez de competir, eles diversificam o portfólio, ampliam o público e aumentam o faturamento por metro quadrado, com mais eficiência e menos dor de cabeça. Conclusão: Crescer não é sobre Ego. É sobre Resultado. Crescer com marca própria pode ser um caminho brilhante, mas também solitário e custoso. Já o modelo de franquia oferece um atalho seguro e estruturado, principalmente para quem já conhece os bastidores da operação. A pergunta não é “o que é melhor para o mercado”, mas sim “O que é melhor para você, neste momento da sua jornada?” 🔍 Quer comparar números reais e ver qual modelo encaixa melhor no seu perfil? Fale com um consultor.  Vamos analisar sua estrutura e apresentar projeções com base em dados reais do mercado.

Investidores experientes sabem que, em tempos de instabilidade econômica e transformações aceleradas, diversificar não é apenas inteligente — é essencial . Se antes as carteiras se concentravam em imóveis, bolsa e renda fixa, hoje as franquias despontam como um veículo sólido para diversificação com retorno real. E mais: com riscos controláveis, receita recorrente e ativos tangíveis. Neste artigo, vamos mostrar por que e como investir em franquias pode ser uma das formas mais eficazes de reduzir riscos em 2025 , ao mesmo tempo em que amplia sua exposição a mercados em crescimento, como o de alimentação e delivery. 1. Franquia = Ativo Gerador de Caixa Diferente de ações ou fundos, uma franquia é um negócio real, com operação diária e geração contínua de receita. Quando bem escolhida, pode oferecer: Margens líquidas acima de 10%; Baixo custo fixo por unidade (principalmente em modelos enxutos); Alta rotatividade de vendas (especialmente em food service e delivery). Esse fluxo de caixa constante funciona como uma renda variável controlada  — mas com mais previsibilidade que o mercado financeiro. 2. Expansão de Portfólio com Setores Diferentes Ao investir em franquias, é possível aplicar capital em setores com comportamentos distintos da bolsa e do mercado tradicional , como: Alimentação (especialmente fast casual e delivery); Saúde e bem-estar; Serviços financeiros; Educação profissional. Isso permite que você dilua riscos macroeconômicos , protegendo sua carteira de instabilidades específicas de um setor ou classe de ativo. 3. Franquias Delivery e Multimarcas Reduzem Exposição a Sazonalidade Modelos que operam com multimarcas em uma mesma cozinha  ou focam no delivery têm vantagens competitivas claras: Horários e categorias variadas , com picos de venda durante todo o dia; Redução drástica do impacto de sazonalidade; Cross-sell inteligente , elevando ticket médio e frequência de compra; Mais rentabilidade por m². Esse modelo é ideal para quem busca diversificar sem aumentar proporcionalmente os custos fixos. 4. Proteção Contra Inflação Operacional Franqueadoras sólidas oferecem: Fornecedores homologados com poder de compra em escala ; Acesso a sistemas e tecnologia já integrados; Padronização de processos que minimizam desperdício e erros operacionais . Essas vantagens tornam a operação mais resistente à alta de custos , protegendo sua margem em contextos inflacionários. 5. Variação Geográfica Também É Diversificação Investir em franquias permite diversificar geograficamente  seu capital. Você pode operar: Em diferentes cidades ou estados; Em regiões com baixa concorrência; Em mercados emergentes com alto potencial de crescimento. Isso garante exposição a realidades econômicas distintas, com menos dependência de fatores locais  que possam afetar uma única operação. 6. Alta Liquidez em Redes Estruturadas Franquias com marca consolidada e números consistentes tendem a: Ser facilmente revendidas a outros investidores; Atrair multifranqueados interessados em ampliar suas operações; Ter alta liquidez, diferente de empresas independentes. 🔎 Em outras palavras: franquia não é um ativo “engessado”. Se precisar sair, você tem mercado para vender. 7. Participação Ativa ou Gestão Delegada? Você Escolhe Franquias oferecem flexibilidade de envolvimento : Modelo “hands-on”, para quem quer atuar diretamente; Modelo “gestão por operador”, onde o investidor acompanha à distância com gestores locais; Expansão com multifranqueados e sócios locais. Isso facilita o encaixe do investimento dentro da sua realidade e apetite de envolvimento. 8. Risco Controlado com Suporte da Franqueadora Redes bem estruturadas oferecem: Treinamentos constantes; Consultoria de operação; Acompanhamento de indicadores; Planos de expansão e inovação contínua. Esse suporte reduz drasticamente a taxa de erro  — especialmente para investidores que estão iniciando no setor. ✅ Conclusão: Franquias São o Novo Capítulo da Diversificação Inteligente Se você busca: Um ativo gerador de caixa; Operações com risco controlado; Modelo validado e replicável; Crescimento com segurança... ... então é hora de considerar a Way Foods como parte estratégica da sua carteira de investimentos para 2025. Investir em franquias não é uma aposta emocional — é uma escolha racional.  Ainda mais quando o modelo foi desenhado para escalar com eficiência, gerar múltiplas fontes de receita e operar com tecnologia e dados no centro da tomada de decisão. Quer saber mais como diversificar seu investimento com uma rede de franquia com método testado e aprovado, conheça mais sobre o Way Foods, e amplie seu capital.

Você já passou por isso: montou sua operação do zero, venceu as dificuldades do início, conquistou clientes fiéis, acertou no cardápio... e agora vem a grande pergunta: “Como eu cresço sem me perder no meio do caminho?” Se você é dono de um restaurante ou atua no food service, sabe que crescer com unidade própria é possível, mas custoso, arriscado e, muitas vezes, solitário. É aí que entra o movimento silencioso, mas poderoso, de empreendedores que estão expandindo seus negócios através de franquias validadas, sem abrir mão da autonomia e do lucro. Por que quem já tem Restaurante está olhando para Franquias? Donos de restaurantes têm algo precioso: bagagem prática.   Sabem lidar com equipe, fornecedores, margem apertada, operação sob pressão. Isso é um diferencial gigantesco quando se fala em investir em franquias. Mas o que muitos descobriram é que essa experiência pode ser alavancada ainda mais ao operar marcas já testadas, formatadas e com demanda constante. Em vez de investir em mais uma unidade própria, eles estão se tornando franqueados estratégicos e multiplicando resultados. Case Real: Quando um Restaurante vira ponte para uma Nova Marca Imagine o seguinte cenário: Você já tem uma cozinha estruturada. Tem pessoal treinado. Já lida com entregas, apps e produção em escala. Agora, pense em integrar ali uma nova operação enxuta, com cardápio validado, marketing nacional e suporte completo. É exatamente o que muitos empreendedores estão fazendo ao apostar em franquias complementares ao que já têm. Um ex-proprietário de hamburgueria, por exemplo, hoje opera uma franquia de massas delivery com a mesma equipe e cozinha, dobrando o faturamento do ponto em 6 meses, sem precisar abrir outra loja. Os 3 Grandes Benefícios para quem já está no Jogo: 1. Velocidade de Implementação Com estrutura pronta, a entrada em uma franquia pode levar menos de 30 dias. Tudo já vem formatado: cardápio, fichas técnicas, identidade visual, posicionamento digital e campanhas em datas-chave. 2. Risco Reduzido Ao investir em uma marca que já validou produto, público e canais de venda, você reduz drasticamente os erros comuns de novas operações. Para quem já enfrentou isso na pele, a diferença é clara. 3. Sinergia Operacional Usar o mesmo time, a mesma cozinha e até o mesmo sistema para gerar duas (ou mais) fontes de receita torna a operação mais rentável, com diluição de custos fixos e melhor aproveitamento de recursos. Os Desafios que pouca gente conta. E como superá-los Claro, nem tudo são flores. Expandir através de franquias exige mudança de mentalidade. Você deixa de ser o “criador da marca” para ser um operador de excelência. Isso pode ferir o ego de alguns — mas acelera os resultados dos visionários. Outro ponto: é preciso alinhar bem as expectativas. Nem toda franquia serve para quem já tem restaurante. O segredo está em escolher marcas inteligentes, com operação compatível e produtos que fazem sentido no seu mix. Franquia não é Competição: É expansão inteligente! Muitos donos de restaurante pensam: “Mas vou vender outro tipo de comida no meu espaço? Não vai confundir o cliente?”Na prática, acontece o oposto: diversificar o cardápio com marcas distintas pode atrair públicos diferentes e aumentar o ticket médio do delivery. É o que vem acontecendo com o modelo de franquias multi-cozinhas , que funcionam de forma modular e escalável, com várias marcas em uma única operação. Esse formato é ouro para quem já domina a rotina de cozinha e delivery. O Resultado? Crescimento sustentável sem perder o Controle Investir em franquias quando você já tem um restaurante é como jogar no modo avançado: você aproveita a estrutura, acelera os resultados e minimiza os tropeços. E o melhor: sem precisar reinventar a roda. Você entra com o que já tem e ganha um negócio pronto para escalar. 📌 Quer saber como franqueados com experiência em restaurantes estão dobrando suas receitas com uma segunda marca? Clique aqui e fale com um consultor.  Vamos te mostrar os números e caminhos possíveis para seu perfil de operação.

Investir em uma franquia pode ser uma das decisões mais rentáveis da sua trajetória empresarial — ou um erro custoso se você ignorar os dados certos. Em um mercado cada vez mais competitivo, não basta se apaixonar pela marca ou pelo produto. É preciso fazer uma análise racional, estratégica e com base em indicadores concretos. Neste artigo, reunimos os 10 principais indicadores que os investidores inteligentes analisam  antes de apostar em uma rede de franquias. Use esse checklist como bússola para tomar decisões seguras e lucrativas. 1. Payback (Retorno do Investimento) O tempo estimado para recuperar o valor investido é um dos indicadores mais críticos. Franquias com payback entre 12 e 24 meses  são consideradas altamente atraentes, principalmente quando há histórico de consistência nos resultados. 📌 Dica de investidor: desconfie de promessas de retorno milagroso. Prefira projeções baseadas em dados reais de unidades existentes. 2. Margem de Lucro Líquido É o que realmente sobra no bolso após todos os custos — e é aqui que muitos se enganam. Algumas franquias impressionam pelo faturamento, mas operam com margens apertadas. Avalie se a margem líquida gira entre 15% e 25% , o que garante sustentabilidade e reinvestimento. 3. Ticket Médio + Frequência de Compra Quanto maior o ticket médio e mais recorrente for o consumo, mais estável tende a ser o fluxo de caixa. Franquias que atuam com cardápios otimizados, combos e cross-sell  tendem a aumentar esse número com eficiência. 4. Custo Operacional Fixado Salário de equipe, insumos, taxas de apps, energia, embalagens… O segredo está no controle. Redes que oferecem economia de escala e fornecedores homologados  têm vantagem competitiva. Investigue se há padronização e apoio da franqueadora nesse controle. 5. Índice de Sazonalidade Franquias com forte dependência de datas específicas (como festas, verão, inverno) tendem a oscilar mais. Já modelos multimarcas e de delivery , que vendem várias categorias ao longo do dia, tendem a reduzir o impacto da sazonalidade. 6. Nível de Suporte e Treinamento Oferecido Não é só o que você compra, é com quem você compra. Verifique: Frequência e qualidade dos treinamentos; Suporte operacional diário; Monitoramento de performance com dashboards e reuniões de acompanhamento. Uma franqueadora estruturada reduz curva de aprendizado e risco . 7. Capital Inicial (Investimento Total) Considere não só o valor da taxa de franquia, mas o Capital total para abrir a unidade , incluindo: Equipamentos, Reformas, Licenças, Estoque inicial. Modelos com baixo Capital e alta performance por metro quadrado  são os mais procurados atualmente. 8. Lifetime Value (LTV) do Cliente Se a marca consegue manter o cliente ativo por mais tempo, ela fatura mais com o mesmo custo de aquisição. Redes que investem em relacionamento, promoções, fidelização e CRM  aumentam o LTV e geram previsibilidade no faturamento. 9. Nível de Padronização da Operação Investidores buscam modelo replicável e escalável . Quanto mais padronizado for o atendimento, o preparo, o layout e a comunicação — mais fácil será expandir e treinar equipe. Isso impacta diretamente na produtividade e na redução de erros operacionais. 10. Taxa de Crescimento da Rede Uma rede que cresce com consistência e qualidade mostra solidez. Mas atenção: o crescimento precisa ser sustentável, com unidades rentáveis, não apenas abertas . Avalie o número de novas unidades vs. taxa de fechamento. 🧠 Bônus: procure saber quantos franqueados possuem mais de uma unidade — isso é um bom sinal de satisfação com o negócio. ✅ Conclusão: O Investidor que Ganha é o que Analisa Escolher a Way Foods é muito mais do que "gostar do produto" ou "achar bonito o branding". É um movimento estratégico, que envolve análise de indicadores reais, dados financeiros e solidez do modelo. 10 Indicadores Que Todo Investidor Deveria Analisar Antes de Escolher Uma Rede de Franquias Quer saber mais como analisar e escolher uma rede de franquias? Conheça mais sobre o Way Foods, e amplie seu capital.

Expandir uma franquia é o sonho de muitos empreendedores. Mas crescer de forma acelerada e consistente sem perder a qualidade operacional, de produto e de atendimento … aí está o verdadeiro desafio — e o diferencial das redes que dominam o mercado. Neste artigo, vamos revelar o que está por trás das franquias que conseguem escalar rápido, abrir múltiplas unidades em diferentes cidades e manter um padrão que encanta o cliente final e atrai cada vez mais investidores. 1. Manualização Total: Cada Etapa Documentada Franquias que escalam bem têm manual para tudo : Atendimento ao cliente, Treinamento de equipe, Ficha técnica de produtos, Padronização de embalagens, Layout de cozinha e fachada, Procedimentos de abertura e fechamento de loja. Esse nível de documentação permite que qualquer unidade funcione com o mesmo padrão , mesmo que esteja a mil quilômetros da matriz. 2. Cardápio Inteligente, Simples e Otimizado Crescimento rápido exige eficiência. Franquias que escalam rápido: Trabalham com mix enxuto de produtos campeões de venda ; Reduzem a complexidade da operação; Criam combos e formatos pensados para o delivery e para a rentabilidade ; Compartilham insumos entre diferentes itens (e até marcas, no caso de redes multimarcas). Com isso, diminuem desperdícios, aceleram preparo e mantêm o padrão de sabor. 3. Cultura de Suporte ao Franqueado Uma franqueadora que cresce com qualidade não larga a mão do franqueado . Pelo contrário: investe pesado em: Equipe de consultoria de campo, Treinamentos periódicos, Grupos de troca entre franqueados, Materiais e vídeos de atualização constante, Atendimento direto e humanizado com especialistas. 📌 Franquias que escalam bem entendem que o franqueado satisfeito é o maior motor de crescimento da rede. 4. Dados na Mesa: Gestão Baseada em Métricas Crescimento acelerado exige controle. As redes que prosperam usam dashboards e KPIs em tempo real  para: Analisar vendas por categoria e canal (salão, delivery, retirada); Avaliar produtividade por funcionário; Calcular Custo por Pedido e Margem de Contribuição; Antecipar problemas e agir com agilidade. Esse modelo de gestão orientado por dados evita decisões no “achismo” e aumenta a previsibilidade da operação. 5. Marketing Centralizado e Escalável Não adianta abrir loja se ninguém souber que ela existe. Redes que crescem de forma estruturada: Criam campanhas nacionais integradas com ações recomendadas; Entregam kits de inauguração prontos para cada unidade; Investem em performance digital (Google, Instagram, iFood); Trabalham com gestão de reputação online e reviews. Esse nível de marketing centralizado reduz o custo por aquisição e fortalece a marca como um todo. 6. Modelo Operacional Replicável O segredo está na replicabilidade . Quanto mais simples e padronizado for o modelo, mais rápido ele pode ser copiado com sucesso em novas localidades. Franquias que escalam rápido têm: Layout de loja testado, Equipamentos padronizados, Processo de implantação ágil, Suporte logístico e de insumos estruturado. O investidor entra em um “jogo salvo”, com menos margem para erro e mais chance de sucesso. 7. Produtos com Identidade e Aderência Regional Mesmo com padronização, franquias que crescem bem sabem como se adaptar sem perder essência . Ajustes de cardápio, linguagem ou promoções específicas por região geram maior conexão com o público local — sem comprometer a identidade da marca. Essa combinação entre padronização central + sensibilidade regional  é um dos grandes segredos da escalabilidade. 8. Modelo Financeiro Bem Desenhado Franquias que escalam rápido têm um modelo financeiro pensado para: Baixo Capital inicial (investimento de entrada); Rápido payback (retorno do investimento); Alta margem por m² (produtividade do ponto); Equipe enxuta e multifuncional; Possibilidade de multimarcas operando no mesmo espaço físico. 🔍 Isso atrai investidores e acelera a abertura de novas unidades, inclusive de multifranqueados. ✅ Conclusão: Escalar Com Qualidade é Estratégia, Não Sorte O sucesso do Way Foods não está apenas em crescer — está em crescer sem perder a essência , o sabor, a experiência do cliente e o controle da operação. Se você é um investidor que busca retorno com segurança e quer fazer parte de um negócio que já nasce preparado para escalar, o próximo passo é entender como essas engrenagens funcionam por dentro. Quer saber mais sobre o que está por trás das franquias que escalam rápido sem perder a qualidade? Conheça mais sobre o Way Foods, e amplie seu capital.

Uma revolução silenciosa está em curso no franchising brasileiro: o surgimento dos franqueados-criadores. Esqueça o modelo tradicional de franqueado com perfil exclusivamente corporativo, focado apenas na gestão financeira e nos processos operacionais. A nova geração que está entrando no setor vem com outra bagagem: fluência digital, domínio de redes sociais e uma habilidade nata para criar narrativas. São empreendedores que fazem da própria franquia um palco, e do seu dia a dia, um conteúdo. Quem são os franqueados-criadores? São donos de unidade que, além de operar o negócio, criam vídeos, publicam trends, interagem com seguidores e fazem da rotina da loja uma experiência compartilhada. Eles não apenas vendem produtos — eles criam desejo, entretenimento e conexão. Mais do que influenciadores, são estrategistas digitais que sabem que engajamento nas redes pode se transformar em tráfego no delivery e fidelização real. Muitos começaram com perfis pequenos, mas entenderam o valor da consistência, da autenticidade e do carisma como diferenciais competitivos. O que motiva esse movimento? Mudança no comportamento do consumidor:  o cliente atual quer ver bastidores, autenticidade, pessoas reais. Nova economia de atenção:  a vitrine agora é o feed. Franquias que ocupam esse espaço com relevância têm mais chance de serem lembradas na hora da fome. Baixo custo de mídia:  um celular e criatividade substituem campanhas caras. Criadores conseguem alto alcance orgânico sem depender de anúncios pagos. Vantagem competitiva local:  quem se destaca nas redes torna-se referência na sua cidade ou região, atraindo mídia espontânea e novos públicos. Como o conteúdo impacta diretamente a operação? Aumento de pedidos por impulso:  vídeos de bastidores ou montagem de pratos ativam o desejo imediato de consumo. Redução de objeções:  ver o dono da loja explicando o produto, mostrando como é feito, ajuda a quebrar dúvidas e barreiras. Fortalecimento da marca:  o franqueado se torna embaixador da marca, agregando credibilidade, carisma e valor percebido. Engajamento da equipe:  colaboradores se sentem parte da história, participam das gravações e ajudam na divulgação. Exemplos reais e resultados visíveis Franqueados que viralizaram mostrando desafios de tempo de preparo e tiveram picos de 3x no número de pedidos. Lojas que ganharam visibilidade local com quadros de humor e bastidores engraçados, atraindo novos clientes apenas pelo alcance orgânico. Unidades que criaram personagens e narrativas em torno do negócio, gerando fidelização afetiva — mais que racional. Como incentivar essa nova geração na sua rede? Crie um manual de conteúdo colaborativo:  com boas práticas, identidade visual, regras de uso e sugestões de formatos para facilitar a produção. Ofereça treinamentos criativos:  oficinas de storytelling, gravação com celular, edição em apps gratuitos, posicionamento de câmera e roteiros curtos. Monitore e amplifique:  destaque os melhores criadores da rede em canais oficiais da franqueadora para dar visibilidade e exemplo. Incentive campanhas participativas:  com desafios entre unidades, premiações por alcance ou campanhas virais coordenadas nacionalmente. Deixe espaço para a autenticidade:  o conteúdo mais potente é o espontâneo. Permita que cada franqueado tenha voz própria, dentro da cultura da marca. Quais os riscos se a rede não acompanhar esse movimento? Ficar invisível para a nova geração de consumidores, que decide onde comer com base em vídeos e recomendações online. Depender exclusivamente de campanhas pagas e performance de mídia tradicional, mais caras e menos engajadoras. Perder talentos e franqueados jovens, que procuram redes com mentalidade mais aberta e conectada. O franqueado do futuro já chegou — e ele grava stories, posta bastidores e gera impacto direto no resultado. As redes que entenderem esse fenômeno e estruturarem sua operação para acolher essa nova mentalidade vão sair na frente. Afinal, não basta mais ter uma boa operação: é preciso ter visibilidade, carisma e conexão.

Se você está pensando em investir em uma franquia e ainda se baseia no “feeling” ou na popularidade da marca, é melhor dar um passo atrás. O mercado de franquias pode, sim, ser altamente lucrativo — mas só para quem entra com método, leitura de dados e visão de longo prazo. Franquia boa não é loteria. É gestão. Neste artigo, vamos direto ao ponto: quais são os indicadores que investidores experientes usam para escolher uma franquia com potencial real de retorno?  E por que redes mais estruturadas oferecem um caminho mais seguro e escalável? 📈 1. Payback Real: Em quanto tempo o capital volta? O primeiro número que um investidor sério quer ver não é o faturamento bruto da unidade — é o tempo de retorno do capital investido. Um payback saudável gira entre 12 a 24 meses  no setor de alimentação. Acima disso, o risco cresce — e o modelo pode estar mal dimensionado. Redes maduras já têm essa média validada com base em dezenas (ou centenas) de unidades. 🔍 Dica de ouro:  Pergunte se o payback é baseado em lojas reais da rede e peça para ver cases. 🧮 2. Ticket Médio e Frequência de Pedido: o motor do delivery Com o avanço das franquias digitais e da cultura do delivery, o combo ticket médio + recorrência  se tornou um pilar central. Um bom ticket médio mantém a operação saudável mesmo com taxas de app e promoções. Já a frequência garante volume previsível , ideal para controlar estoque e produção. 📌 O que analisar:  O modelo tem produtos que geram hábito? Existe estratégia de fidelização? 💰 3. Capital de Giro: a engrenagem que ninguém vê Muitos investidores subestimam esse ponto — e por isso quebram logo nos primeiros meses. O capital de giro garante que a operação respire nos ciclos de recebimento e pagamento. Quanto menor o tempo de giro e mais enxuto o estoque, melhor. 💡 Redes que fornecem simulações claras de capital de giro para diferentes cenários (início, sazonalidade, expansão) demonstram profissionalismo e solidez. 📊 4. Ticket Médio da Região + Potencial de Delivery Franquias digitais e multimarcas não dependem de ponto físico nobre. Elas precisam de território com alto consumo digital e ticket compatível  com o produto. O ideal é que a rede tenha um mapeamento por CEP ou bairro , com dados de consumo médio por tipo de culinária. Regiões com alto uso de apps, baixa concorrência e poder aquisitivo intermediário são as mais estratégicas. 📍 A pergunta certa não é “tem franquia na minha cidade?”, mas sim: “essa cidade comporta uma operação saudável?” 📦 5. Modelo Logístico e Estoque: quanto você depende do fornecedor? Investidores que buscam escala sabem que não adianta ter uma marca forte se o franqueado vira refém de logística engessada . É preciso avaliar: há fornecedores homologados? Há flexibilidade? O prazo de entrega é compatível com a rotina da cozinha? 🚚 Redes com cadeia logística otimizada e estoque enxuto  têm menor custo fixo e mais resiliência a variações do mercado. 📉 6. Taxa de Cancelamento e Reputação nas Plataformas No mundo real, a operação digital também tem KPIs próprios — e eles são cada vez mais públicos. Avaliações ruins no iFood, altas taxas de cancelamento e demora na entrega derrubam a operação e queimam a marca. Investidores atentos exigem acesso aos indicadores reais das unidades em operação. 🌟 Redes que expõem esses dados sem rodeios transmitem confiança. Transparência é o novo marketing. 🤝 7. Suporte, Onboarding e Treinamento Por último — e talvez mais importante: o modelo de franquia precisa andar sozinho . Investidor não compra um emprego. Ele compra um modelo testado, treinado, e com suporte de verdade. As melhores redes têm onboarding estruturado, playbook operacional, e suporte ativo por indicadores. 🧭 Não caia na armadilha do “treinamento inicial e boa sorte”. Pergunte: como é o suporte no dia a dia? Há consultoria? Há metas claras? Conclusão: franquia de verdade é negócio de gente grande Se você quer entrar em um modelo de franquia lucrativo e escalável, abandone os achismos. Invista como um gestor, avalie como um investidor e entre apenas em redes que te tratem como um parceiro estratégico — não como mais um número.

Cardápio Inteligente: A Ciência por Trás de Combos, Tamanhos e Preços que Convertem Introdução O cardápio de um restaurante é sua principal vitrine de vendas. Mas, diferente do que muitos pensam, não basta listar pratos e preços. Um cardápio bem estruturado pode aumentar o ticket médio, reduzir a indecisão do cliente e direcionar escolhas mais lucrativas para o negócio. Tudo isso é feito com estratégia, psicologia e uma boa dose de testes. Como a neurociência se aplica ao menu? Estudos mostram que o consumidor toma decisões de forma emocional, e depois busca justificativas racionais. Ou seja, se um combo tem um nome atrativo, ou se o preço intermediário parece vantajoso, há maior probabilidade de conversão. Estratégias que funcionam: Ancoragem de preço : apresentar um item mais caro apenas para valorizar outro (Ex: combo de R$ 39,90 que torna o de R$ 29,90 mais atrativo). Efeito centro : oferecer três tamanhos e tornar o médio mais vantajoso para impulsionar a escolha. Nomes sensoriais e afetivos : "Macarrão da Vó", "Explosão de Frango Cremoso", "Tradicional da Casa" geram conexão e desejo. Descrições visuais : usar palavras que ativam sentidos (cremoso, crocante, derretendo, artesanal, suculento). Como testar combinações eficazes? Em redes como o Grupo Way, o modelo multimarcas permite aplicar A/B tests em diferentes marcas com agilidade. Isso ajuda a descobrir: Quais descrições performam melhor Qual combinação de itens eleva mais o ticket Que tamanho é mais lucrativo por região Fonte: Google Checklist para seu cardápio vender mais: Os nomes dos pratos despertam emoção? Há pelo menos 1 combo com apelo visual e vantajoso? Existe variedade de tamanhos que estimulem a comparação? Os itens estão organizados por categoria, com foco nos mais lucrativos? Seu cardápio pode ser um vendedor silencioso, se souber como guiá-lo. E no universo do delivery, onde o cliente tem segundos para decidir, isso é decisivo. Quer montar ou revisar seu cardápio com foco em conversão? Acesse gratuitamente nosso material de boas práticas para menus inteligentes no delivery multimarcas.

O macarrão é um dos alimentos mais queridos e consumidos no mundo. Versátil, saboroso e com uma história rica, ele atravessou séculos, continentes e culturas para se tornar o ícone que conhecemos hoje. No universo gastronômico, o macarrão ocupa um lugar especial na gastronomia, simbolizando a tradição culinária ao mesmo tempo que se adapta às novas tendências e gostos contemporâneos. Neste post, vamos embarcar em uma viagem no tempo para descobrir as origens do macarrão, como ele conquistou o mundo e sua importância no mercado de alimentação atual. As origens do macarrão: onde tudo começou A história do macarrão é cercada de debates e lendas. Enquanto muitos associam sua criação à Itália, evidências sugerem que o macarrão pode ter nascido na China. Há registros históricos que datam de mais de 4.000 anos, mostrando que os chineses já preparavam algo semelhante ao macarrão a partir de trigo ou arroz. A teoria mais popular sobre sua chegada à Europa envolve Marco Polo, o famoso explorador veneziano. Acredita-se que, ao retornar de suas viagens pela China no século XIII, ele trouxe consigo a ideia do macarrão. Contudo, registros italianos mostram que algo semelhante já era consumido antes de sua jornada, o que leva muitos a acreditarem que o macarrão se desenvolveu de forma independente em várias partes do mundo. A expansão do macarrão pela Europa e pelo mundo Na Europa, foi na Itália que o macarrão encontrou seu lar definitivo. Durante a Idade Média, ele era consumido seco e tornou-se um alimento essencial devido à sua longa durabilidade. No século XVI, com a introdução do tomate trazido das Américas, a combinação de macarrão e molho de tomate se tornou um clássico que revolucionou a culinária italiana. No Brasil, o macarrão chegou junto com os imigrantes italianos no final do século XIX, sendo rapidamente incorporado à gastronomia nacional. Hoje, ele é um dos alimentos mais consumidos nas mesas brasileiras, seja em receitas caseiras ou em versões inovadoras oferecidas por restaurantes e franquias, como a Pasta Way . Fonte: Unsplash O macarrão no mercado moderno: tradição e inovação O sucesso do macarrão ao longo dos séculos não se deve apenas à sua versatilidade, mas também à capacidade de se reinventar. No mercado moderno, ele continua sendo um pilar da gastronomia, atendendo às demandas de diferentes públicos: desde aqueles que buscam pratos tradicionais até os que preferem versões saudáveis ou gourmet. Franquias de macarrão mostram como é possível unir a tradição desse alimento com tendências contemporâneas, oferecendo desde clássicos italianos até opções criativas que atendem a diferentes preferências e estilos de vida. Curiosidades sobre o macarrão Existem mais de 600 formatos de macarrão no mundo . Cada um é pensado para combinar com tipos específicos de molho e preparo. O macarrão tem um dia especial : O Dia Mundial do Macarrão é comemorado em 25 de outubro. É um alimento universal : Ele aparece em diversas culturas, com variações como o ramen no Japão, o chow mein na China e o mac and cheese nos Estados Unidos. Conclusão: um alimento que conecta gerações e culturas O macarrão é muito mais do que um alimento; é um símbolo de como a gastronomia pode atravessar fronteiras e unir pessoas. Seja em um almoço em família ou em um prato sofisticado de um restaurante, ele sempre nos remete a conforto, tradição e sabor. Para quem deseja conhecer o futuro da gastronomia com raízes na tradição, a Pasta Way , do Grupo Way Foods , é um exemplo de como o macarrão e outros pratos clássicos podem ser reinventados no mercado moderno. Afinal, a história do macarrão é também a história da inovação culinária. Fonte: Foto de Jeremy Li

Em um mercado de alimentação cada vez mais competitivo e segmentado, a capacidade de adaptação deixou de ser um diferencial e passou a ser um requisito de sobrevivência. Franquias que conseguem adaptar sua proposta à cultura e ao paladar de cada região têm se destacado em vendas, fidelização e relevância. Este “efeito camaleão” é o segredo por trás de muitas redes de sucesso que se moldam ao gosto do cliente, sem perder a essência da marca. O que significa adaptar o cardápio? Adaptar-se ao paladar local é uma estratégia que vai muito além de trocar um ingrediente. Trata-se de compreender profundamente o comportamento de consumo regional, as preferências culturais e gastronômicas, e fazer ajustes que criem conexão emocional com o cliente. Isso pode incluir: Introdução de ingredientes locais e populares (como carne de sol no Nordeste, pequi no Centro-Oeste, pinhão no Sul, entre outros) Adaptação de temperos, pimenta e dulçor conforme o perfil sensorial da região Ofertas sazonais inspiradas em festas típicas (como Festa Junina, Círio de Nazaré ou Parintins) Rebatismo de pratos com nomes mais familiares ao público regional Exemplos reais de sucesso com adaptações locais Empresas como redes de hamburguerias que passaram a oferecer "picanha acebolada" em estados do Norte ou lanchonetes que incluíram sucos de frutas amazônicas no cardápio conseguiram aumentar o ticket médio e a retenção local. Isso mostra que a adaptação não precisa ser radical, mas sim relevante. A força do modelo multimarcas No caso de franquias multimarcas, como o modelo do Grupo Way, essa adaptação é ainda mais eficiente. Isso porque cada marca pode ser ajustada individualmente conforme a demanda de cada região, sem impactar na proposta das demais. Testes A/B com pratos adaptados são realizados com mais agilidade, acelerando o aprendizado de mercado e otimizando o mix de produtos. Como realizar essa adaptação na prática? Analise o histórico de vendas por região em aplicativos de delivery. Solicite feedback direto de clientes e use enquetes para testar ideias. Treine sua equipe para perceber preferências locais nos atendimentos. Teste sabores com ingredientes fáceis de inserir na rotina operacional. O segredo da expansão consistente está em entender que o Brasil é feito de vários Brasis. Quanto mais uma franquia respeita e reflete isso no seu cardápio, maior é seu potencial de encantamento e retenção. Quer aplicar essa estratégia na sua próxima unidade?

A velha máxima "localização é tudo" nunca foi tão verdadeira, mas com uma nova roupagem. Em vez de procurar esquinas movimentadas, agora as franquias de sucesso analisam mapas de calor de pedidos online. O novo ponto comercial é digital: é onde seu consumidor está com fome e a um clique de comprar. O que é uma localização estratégica no delivery? Com a ascensão do consumo via aplicativos, as zonas de entrega passaram a valer mais do que o CEP da loja. Isso quer dizer que o franqueado não precisa mais pagar caro por pontos comerciais em regiões nobres, mas sim escolher bem a região com alta densidade de consumo. Critérios para escolher a região ideal: Densidade populacional e renda média : bairros mais populosos e com renda compatível ao ticket dos seus produtos tendem a gerar mais pedidos. Comportamento de consumo : cada bairro tem seus hábitos. Em alguns, o pico é no almoço; em outros, à noite ou no fim de semana. Concorrência direta : entender o nível de competição no raio de entrega evita entrar em territórios saturados. Categorias mais pedidas : alguns bairros consomem mais massas, outros mais estrogonofe ou comida oriental. Fonte: Google Ferramentas para análise de território digital: Google Trends e Google Maps : avaliam o volume de buscas por termos alimentares e densidade comercial por bairro Relatórios de performance de apps de delivery : mostram categorias mais pedidas por zona e ticket médio Mapas de calor e georreferenciamento de concorrentes Vantagens de entender o território digital antes de abrir a unidade: Reduzir o risco de baixa demanda local Aumentar a previsibilidade de retorno Criar campanhas de marketing hipersegmentadas para o bairro Ajustar o mix de produtos conforme o apetite regional Escolher onde atuar não é mais sobre vitrines chamativas, mas sobre estar no bairro certo da internet. Antes de abrir sua franquia, analise o comportamento de consumo digital da sua região.