Investir em Franquia de Alimentação Ainda Vale a Pena? Veja o Que os Dados Dizem
- Trinity Franchising
- há 4 dias
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Em um cenário econômico cada vez mais instável, muitos investidores se perguntam: “ainda vale a pena apostar em franquias de alimentação?” A resposta é sim, mas com uma condição: é preciso escolher o modelo certo.
O setor de alimentação continua sendo o pilar mais sólido do franchising brasileiro, mas o que separa as redes lucrativas das que apenas sobrevivem é a gestão inteligente, o formato de operação e o comportamento do consumidor.

Vamos aos números, e aos motivos que fazem desse segmento uma das oportunidades mais seguras e rentáveis para 2026.
1. Um Setor Que Não Para de Crescer
De acordo com a Associação Brasileira de Franchising (ABF), o setor de alimentação representa mais de 30% do faturamento total das franquias no Brasil. Mesmo em períodos de crise, ele se mantém estável, porque alimentar-se é uma necessidade, não uma tendência.
Nos últimos anos, o mercado evoluiu, as pessoas estão pedindo mais refeições fora de casa, especialmente via delivery. Um estudo da Euromonitor mostra que o consumo por aplicativos cresceu mais de 160% desde 2020, consolidando um hábito que veio para ficar.
Ou seja: o que antes era um “extra” se tornou o principal canal de vendas para quem opera com eficiência.
2. A Força da Marca e do Modelo Franqueado
Investir em uma franquia de alimentação não significa começar do zero. Ao contrário: é entrar em um modelo já testado, com processos validados e um ecossistema que reduz erros e acelera resultados.
As melhores redes oferecem:
Suporte operacional e marketing centralizado;
Treinamentos padronizados e acompanhamento contínuo;
Sistemas integrados de gestão e performance.
Esses fatores reduzem o risco de falhas e aumentam a previsibilidade do retorno, algo essencial em um setor de margens variáveis.
Um estudo da Endeavor mostra que empresas franqueadas têm 70% mais chances de sobreviver nos primeiros 5 anos do que negócios independentes. Essa é a força de estar dentro de um modelo replicável, com base sólida e visão de longo prazo.
3. Delivery: O Motor da Nova Lucratividade
O formato de alimentação mudou, e o delivery é o principal catalisador dessa transformação. Enquanto bares e restaurantes tradicionais enfrentam altos custos de operação e dependência de público local, o modelo de franquia voltado para delivery opera com estrutura enxuta, menos funcionários e maior escalabilidade.
Hoje, negócios que unem baixo custo fixo e múltiplas marcas em uma mesma cozinha estão liderando o franchising. Eles conseguem atender diferentes públicos, otimizar insumos e faturar mais por metro quadrado.
Para o investidor, isso significa retorno mais rápido e menos exposição a riscos físicos, já que o crescimento depende mais da estratégia do que do ponto comercial.
4. Mudança de Perfil do Investidor
Os novos investidores de alimentação não são necessariamente chefs ou donos de restaurantes. São empreendedores de mentalidade analítica, que enxergam o food service como um ativo financeiro.
Eles estudam indicadores, entendem CMV, margem de contribuição e ROI, e buscam modelos que ofereçam suporte técnico e dados de performance. Em outras palavras, não investem por paixão, mas por visão de resultado.
Esse movimento profissionalizou o setor e abriu espaço para formatos mais inteligentes, baseados em tecnologia e eficiência.
5. Dados Que Confirmam o Potencial
O mercado de franquias de alimentação cresceu 13,8% em faturamento em 2023, segundo a ABF.
O setor de delivery deve alcançar R$ 100 bilhões até 2026, de acordo com a Statista.
Modelos de operação compacta e multimarcas têm apresentado ROI médio entre 18 e 36 meses, superando outros segmentos do franchising.
Esses números mostram um setor em plena expansão — mas que exige análise criteriosa na escolha da marca e do modelo.
Conclusão
Investir em franquia de alimentação ainda é um dos caminhos mais seguros e rentáveis do mercado, desde que o modelo escolhido esteja alinhado às transformações do consumo, à tecnologia e à eficiência operacional. Não se trata apenas de vender comida, mas de entregar experiência, conveniência e previsibilidade de resultados.
Quem entende que o futuro da alimentação está na integração entre marca, tecnologia e gestão inteligente, encontra um campo fértil para crescimento sustentável.
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