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Quanto Custa Operar Uma Marca de Delivery Hoje: Números Que Ninguém Te Mostra

Entrar no mercado de delivery parece simples: montar um cardápio, cadastrar no app, começar a vender. Mas quando se fala em lucratividade de verdade, o cenário exige muito mais cálculo do que intuição.

Muita gente se aventura sem conhecer os custos reais, e por isso quebra, desanima ou não escala. Neste artigo, vamos abrir o jogo: quanto realmente custa operar uma marca de delivery hoje? Sem achismo. Só números reais que influenciam o sucesso (ou o fracasso) do seu negócio.


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1. Estrutura básica: o que você precisa para começar


Mesmo em um modelo 100% delivery, você precisa de estrutura mínima:

  • Cozinha: espaço com boa ventilação, bancadas, pias e divisões básicas

  • Equipamentos: fogão, forno, fritadeira, geladeira, freezer, micro-ondas

  • Utensílios: panelas, colheres, balanças, caixas para entrega, etc.

  • Sistema de gestão: integração com os apps e controle de pedidos

  • Mão de obra: pelo menos 2 a 3 pessoas bem treinadas

💡 Custo estimado inicial (para estrutura própria): R$ 30.000 a R$ 50.000, dependendo da condição da cozinha e da marca operada.

No modelo plug & play da Way Foods, boa parte desses itens já é orientada e padronizada, com fornecedores homologados, o que reduz custos e erros.



2. Custo fixo mensal: o que pesa todo mês


A cada mês, existem custos que você precisa pagar operando ou não:

  • Aluguel ou taxa de ocupação da cozinha

  • Energia, água e gás

  • Salários da equipe

  • Licenças e alvarás

  • Internet e software de gestão

  • Royalties e taxa de marketing (em franquias)

💡 Custo fixo médio mensal: entre R$ 6.000 e R$ 12.000, a depender da cidade e do tamanho da operação.



3. Custo variável por pedido: o que impacta diretamente o lucro


Cada pedido feito no app carrega seus próprios custos:

  • CMV – Custo de Mercadoria Vendida (matéria-prima e insumos)

  • Taxa dos apps (iFood, Rappi, 99Food: geralmente entre 15% e 27%)

  • Embalagens

  • Marketing promocional nos apps (descontos e cupons)


💡 Exemplo prático: Um prato com valor de venda de R$ 30 pode ter:

  • CMV: R$ 9,00 (30%)

  • Taxa iFood: R$ 6,75 (22,5%)

  • Embalagem: R$ 2,00

  • Custo total: R$ 17,75

  • Lucro bruto por pedido: R$ 12,25

Mas esse valor ainda precisa cobrir os custos fixos mensais.



4. Ponto de equilíbrio: quantos pedidos você precisa por dia?


Para que a operação se pague, é necessário atingir um ponto de equilíbrio, o volume mínimo de pedidos que cobre todos os custos.

Se o seu custo fixo é de R$ 9.000 e o lucro bruto por pedido é R$ 12,25:

👉 Você precisa de cerca de 735 pedidos por mês, ou 24 pedidos por dia.

Abaixo disso, você está operando no vermelho.



5. E onde está o erro da maioria?


  • Não calcular o CMV corretamente

  • Depender de um único app

  • Não considerar sazonalidades

  • Não ter marcas que se complementam no fluxo de vendas

  • Improvisar o marketing

  • Trabalhar com preços mal posicionados para o mercado local

Por isso, o modelo de franquia plug & play (como o do Grupo Way) oferece estrutura pronta, insumos padronizados, marcas testadas e suporte de marketing contínuo.



Conclusão: delivery dá dinheiro, mas só com método


Abrir uma marca de delivery sem conhecer os custos reais é como dirigir com os olhos vendados. Você pode até ir para frente, mas a batida é questão de tempo.

Já quem entende os números, se planeja e escolhe um modelo validado, transforma pedidos em receita previsível todos os dias.

🚀 Quer operar uma marca de delivery com custos claros e estrutura enxuta?

Fale com o time de expansão do Grupo Way Foods. Vamos te mostrar como montar uma operação multimarcas eficiente, com projeção de resultados e suporte completo.





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